Por André Debevc
Com o buraco imenso que tinha no peito, a fome se acovadou e sumiu. Vai ver a comida sabia que nunca chegaria no estômago.
terça-feira, julho 07, 2009
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Crônicas, posts e poesias de André Debevc
3 comentários:
é, esse buraco no peito dói tanto...
Quanta produção, de repente! Na dor a gente escreve mais mesmo... No meu caso, principalmente nas noites insones!
éé, tá produzindo ein..
eu gosto mais :)
as suas palavras sempre vem de encontro
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