por André Debevc
Sempre vem o dia seguinte. Sempre. Sensação de soco na boca do estômago. Flashes do que se disse. Gente espocando ao longo do dia te contando - ou tentando contar - o que você teria feito mas não lembra. Impressão de tempos perdidos, uma noite da sua vida vivida mas jogada fora. Pelo menos no que diz respeito à memórias. Estas sim, você constrói como quer. E nem o álcool, e nem a realidade, destrói. Só o tempo corrói. Começando no dia seguinte.
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