Por André Debevc
Nunca achei que fosse um cara difícil de ler.
Meu sim normalmente é sim. Meu não, categórico ou precedido de uma certa hesitação, é não. E meu distanciamento é uma tentativa bem intencionada de não entrar em rota de colisão.
Quando eu quero, vou atrás ou chego na frente. Em dúvida – e todos nós temos o direito de tê-las - aguardo. Não sou homem de reticências. Prefiro pontos finais. Pra acabar, pra começar a frase ou a fase seguinte. Sei que é complicado isso de sincronizar relógios. Mas cada um tem seu tempo.
Não sou um engima. Ando sincero e simples como não andava há séculos. Preto no branco, essas coisas. Ando respeitando meu coração. Principalmente quando ele não faz questão de se meter na conversa.
quinta-feira, março 15, 2007
Assinar:
Postar comentários (Atom)
3 comentários:
André, a cada dia escreves melhor..rs. o problema justamente é esse, agente sempre se acha simples, os outros é que não acham..rs. beijos
Como gostaria que fosse verdade... Tão simple e tão fácil. A quem tentas iludir?
Ou será que complicado é o caminho em minha direção?
É mais improvável ler uma pessoa simples do que interpretar aquelas que certamente são complexas e inexatas... A simplicidade não abre espaço para a imaginação, para as longas horas que antecedem o sono montando o quebra-cabeça do SERÁ?
Ser simples é dádiva que não pode ser apreciada pelos demais e sim contemplada pela paz que ela nos traz sem quase perceber....
Claudia Tamara...
Postar um comentário