Por André Debevc
no teu quarto amarelo
tuas coxas perfeitas
querem me deixar vermelho,
mas roxo de desejo
nada vejo quando te puxo
te trago te beijo desviando fácil
o último pano que te cobre
e é quando você se abre
me aperta me sobe,
recebe e consome
e no teu quarto amarelo,
você arfante eu mais que quente,
nos cravamos os dentes entre espásmos
e você de repente aperta o laço
que me dá com as coxas
jogando meus sentidos pra longe,
pra onde sua calcinha branca
deita molhada e torta
desde o seu primeiro sorriso
quando entrei mal intencionado e duro
por aquela porta que nem nos incomodamos em fechar.
quarta-feira, maio 09, 2007
Assinar:
Postar comentários (Atom)
3 comentários:
a verdade é que fico sem saber o que dizer... porque tem coisas que lei que me deixam sem respirar!!!
ufa!
Perfeito!
Vc descreveu exatamente como aconteceu e me relembrar, sonhar de olhos abertos.
A de cima não é minha, hehehe, mas vc sabe que eu adoro o que vc escreve.
Beijos
Postar um comentário